Quem já foi vítima de uma fofoca sabe do que estou falando. Quem nunca foi, não imagina o desgaste. Mas esse mal é tão comum que nunca sabemos como fugir dele ou não se contaminar com ele.
A fofoca é tão danosa que já destruiu ambientes, escritórios, carreiras. E quem se envolve nesse fio, nessa teia perigosa, nem sonha com o mal que está fazendo para si e para os outros.
Sabe aqueles momentos onde uns tentam falar dos outros, principalmente daqueles que não estão ao lado?
Talvez essa seja a bomba que detona qualquer equipe. O veneno que corrói as entranhas de uma corporação – e vai criando, além de uma energia destrutiva, uma bola de neve.
É mais nobreza de caráter chegar e resolver as coisas do que esperar o cara sair e falar dele.
Mas como sair de situações do tipo, que são como armadilhas? Existem inúmeras maneiras de não se envolver com as rodas de fofoca – sair com bom humor é uma delas. Isso é uma habilidade única.
Então, como estar preparado? Você tem que estar o tempo inteiro atento e desperto pra não cair em armadilhas.
Em primeiro lugar, evite alongar a conversa se alguém chegar em você para falar mal de outro alguém. Essa pessoa certamente falaria de você na sua ausência.
Em segundo, tente neutralizar a situação, colocando aspectos positivos de quem está em evidência. Não precisa defender, mas malhar quem não está presente é uma covardia e tanto.
Terceiro – se um grupinho está disposto a falar mal de algo ou alguém, e você não quer entrar nessa energia, afaste-se do grupo. Pode parecer excludente, mas é a melhor decisão a se fazer.
As rodinhas de fofoca tendem a espalhar dados incorretos, medo, desordem e colocam as pessoas em armadilhas terríveis.
Não caia nessa.